3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE KARATÊ ESPORTIVO

3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE KARATÊ ESPORTIVO
LOCAL: Av. Silva Maia, 164 - Centro - São Luís - MA . GINÁSIO DO SESC- DECORIO * Local (do Evento: SESC DECORIO, END: AV.SILVA MAIA, 164 –CENTRO SÃO LUIS -MARANHÃO * Todas as inscrições deverão ser enviadas até o dia 15/09/2014, como comprovante de deposito anexo. * NÃO SERÃO ACEITAS INSCRIÇÕES NO DIA DO EVENTO. Em caso de não constar a inscrição da Entidade ou do Atleta, esta só poderá ser feita na hora mediante apresentação do e-mail de confirmação e comprovante original de pagamento da taxa. * As inscrições deverão ser enviadas para o e-mail da CBKE@HOTMAIL.COM.BR

CAMPEONATO PERNAMBUCANO KARATÊ UNIFICADO

CAMPEONATO PERNAMBUCANO KARATÊ UNIFICADO
RESGATANDO A GRANDIOSIDADE DO KARATÊ PERNAMBUCANO

domingo, 25 de janeiro de 2015

CALENDÁRIO 2015 FPEKB


CALENDÁRIO ESPORTIVO 2015




MAIO - CAMPEONATO PERNAMBUCANO UNIFICADO 2015
 MAIO - CAMPEONATO MUNDIAL WKC 2015
 MAIO - CAMPEONATO NORTE/NORDESTE   BELÉM-PA  2015
OUTUBRO - CAMPEONATO BRASILEIRO   PALMAS - TO  2015
OUTUBRO - MUNDIAL UWK  BRASIL- SÃO PAULO - SP 2015
NOVEMBRO - COPA AMIZADE DE KARATE 2015 
DEZEMBRO - COPA KARATÊ KID ABK 2015.




                                                                                                 



19º COPA INVERNO DE KARATÊ - GRAVATÁ

sábado, 11 de outubro de 2014

BRASILEIRO 2014 CEBK

FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE KARATÊ BUDO
 BRASILEIRO 2014 CEBK
A FPEKB SEMPRE PRESENTE NOS EVENTOS CEBK COM QUADRO DE ÁRBITROS E ATLETAS REPRESENTANDO BEM O NOSSO ESTADO PARABÉNS A TODOS OS INTEGRANTES DESTA DELEGAÇÃO.

 EQUIPE DE ÁRBITROS - PE / BA






UNIÃO A EQUIPE É BOA!


ATLETAS FPEKB
IVAN JUNIOR CAT. MASTER MAS. 41 A 49 ANOS 1º KATA 3º KUMITE
WILHAMES B. DA SILVA  CAT. MASTER MAS. 41 A 49 ANOS 2º KATA 3º KUMITE
MIDIÃ MUNIZ DA SILVA CAT. FEM ADULTO 21 A 34 ANOS 2º KATA E 2º KUMITE

06 MEDALHA 

OURO 1
PRATA 3
BRONZE 2
  Ranking Nacional
BRASILEIRO 2014

1° Lugar - Maranhão
 
2° Lugar - Pará

3° Lugar - Tocantins

4° Lugar - Rio Grande Do Norte
5° Lugar - Bahia
6° Lugar - Pernambuco
7° Lugar - Ceará





sábado, 16 de agosto de 2014

ESTILO SHOTOKAN








O MEU MODO DE VIDA

Apresentação
Muito já se publicou no Japão sobre o eminente mestre de karatê, Gichin Funakoshi,
mas esta é a primeira tradução de sua autobiografia para o inglês. Escrita pouco antes de
sua morte, aos noventa anos, a obra descreve em detalhes sucintos a vida do mestre —
sua infância e juventude em Okinawa, sua luta para aperfeiçoar e popularizar a arte do
karatê, suas orientações para a longevidade — e revela sua personalidade única e seu
modo um tanto antiquado de ver a si mesmo, a seu mundo e à sua arte.
Através destas páginas, o praticante do Karatê-dô chegará a uma compreensão maior
do modo de viver e de pensar do mestre e, como conseqüência, da arte da autodefesa que
ele tanto aperfeiçoou. Recomendo entusiasticamente essas memórias de Funakoshi não
somente àqueles que já praticam Karatê-dõ, ou que têm intenção de praticá-lo, mas
também a todos os que se interessam pela cultura e pelo pensamento do Oriente.
A origem do karatê permanece impenetravelmente oculta pelas névoas da lenda, mas pelo
menos conhecemos este fato: ele se enraizou e é amplamente praticado em toda a Ásia,
entre povos que professam credos tão distintos como o budismo, o islamismo, o
hinduísmo, o bramanismo e o taoísmo. No transcurso da história humana, artes de
autodefesa específicas atraíram seus próprios seguidores em várias regiões da Ásia, mas
existe uma semelhança subjacente básica entre todas elas. Por esta razão, de um modo
ou de outro, o karatê se relaciona com as outras artes de autodefesa orientais, embora
(penso poder afirmar) seja ele, atualmente, a mais praticada de todas.
O inter-relacionamento se evidencia de imediato quando comparamos o motivo por
trás da filosofia moderna com o da filosofia tradicional. A primeira tem suas raízes
lançadas na matemática; a última, no movimento físico e na técnica. Os conceitos e idéias,
as línguas e os modos de pensar orientais foram modelados, até certo ponto, por sua
conexão intima com as habilidades físicas. Mesmo naquelas situações em que as
palavras, e também as idéias, passaram por mudanças de sentido inevitáveis no decorrer
da historia humana, descobrimos que suas raízes permanecem solidamente encravadas
em técnicas físicas.
Há um ditado budista que, como muitas outras máximas do budismo, é
manifestamente autocontraditório, mas, para o karateca, confere um significado especial à
sua prática técnica. Traduzido, o ditado reza, ‘Movimento é não-movimento, nãomovimento
é movimento.Esta é uma tese que, mesmo no Japão contemporâneo, é aceita
pelos educadores e, devido à sua familiaridade, a máxima pode ser até mesmo abreviada
e utilizada adjetivalmente em nossa língua.
Um japonês que busque ativamente a auto-iluminação dirá que está “treinando sua
barriga” (hara wo neru). Embora a expressão possa ter implicações amplas, sua origem se
encontra na necessidade óbvia de enrijecer os músculos do estômago, um pré-requisito
para a prática do karatê, que é, afinal de contas, uma técnica de combate. Levando os
músculos do estômago a um estado de perfeição, o karateca é capaz de controlar não
somente os movimentos de suas mãos e pés, mas também sua respiração.
O karatê deve ser quase tão antigo quanto o homem, que desde seus primeiros dias
se viu obrigado a enfrentar, desarmado, as forças hostis da natureza, animais selvagens e
inimigos entre seus semelhantes humanos. Ele logo aprendeu, criatura insignificante que
é, que em seu relacionamento com as forças naturais a
acomodação era mais sensata que a luta. Entretanto, onde havia um equilíbrio maior, nas
hostilidades inevitáveis com os seus semelhantes, ele foi obrigado a desenvolver técnicas
que lhe permitissem defender a si mesmo e, esperançosamente, derrotar o inimigo. Para
que isso acontecesse, aprendeu que tinha de ter um corpo saudável e forte. Assim, as
técnicas que começou a desenvolver — as técnicas que por fim foram incorporadas ao
Karatê-dô são uma feroz arte de combate, mas são também elementos da absolutamente
importante arte da autodefesa.
No Japão, o termo sumô aparece na antologia poética mais antiga do pais, o Man
‘yõshú. O sumô daquele tempo (século oitavo) integrava não somente as técnicas que
encontramos no sumô atual mas também as do judô e do karatê; este último teve uni
desenvolvimento maior devido ao incentivo do budismo, visto que os monges o utilizavam
como um meio de percorrer o caminho rumo à auto-iluminação. Nos séculos sétimo e
oitavo, budistas japoneses viajaram para as cortes de Sui e T’ang, onde aprenderam a
versão chinesa da arte, trazendo para o Japão alguns de seus aperfeiçoamentos. Durante
muitos anos, aqui no Japão, o karatê continuou confinado nos largos muros dos templos,
de modo particular dos do budismo zen; aparentemente, não era praticado por outras
pessoas até que os samurais começaram a treinar no recinto dos templos e assim ficaram
sabendo da existência da arte. Como o conhecemos atualmente, o karatê foi aperfeiçoado,
nos últimos cinqüenta anos, por Gichin Funakoshi.
Existem muitas histórias divertidas sobre este homem extraordinário, grande parte
delas contada por ele mesmo nas.páginas seguintes. Algumas talvez, a esta altura,
pertençam já ao reino da lenda, enquanto outras não receberam a atenção de Funakoshi
por serem parte tão intima de seu modo de vida que sequer estava consciente delas. Ele
jamais se desviou de seu modo de vida, o modo do samurai. Ao jovem japonês do mundo
pós-guerra, quase tanto quanto ao leitor estrangeiro, Funakoshi talvez pareça um tanto
extravagante, mas ele estava apenas seguindo o código moral e ético de seus ancestrais,
um código que existia muito antes que houvesse algo como uma história escrita em
Okinawa.
Ele conservava os tabus ancestrais. Por exemplo, a cozinha era um território proibido
para um homem de sua classe, e Funakoshi, tanto quanto é do meu conhecimento, jamais
entrou nela. E também nunca se dispôs a pronunciar os nomes de objetos tão mundanos
como meias ou papel higiênico, visto que — mais uma vez segundo o código que seguia
rigorosamente — essas palavras estavam associadas como que era considerado impróprio
ou indecente.
Para nós que estudamos sob sua orientação, Funakoshi era um mestre notável e
muito reverenciado, mas temo que aos olhos de seu jovem neto Ichiró (agora coronel da
Força Aérea de Auto-defesa) ele fosse apenas um velho teimoso. Lembro-me muito bem
de uma ocasião em que Funakoshi deparou com um par de meias jogado no chão.
Gesticulando para Ichirõ, disse, “Guarde aquelas coisas!”
“Não compreendo”, disse Ichitõ com um ar de absoluta inocência. “O que quer dizer
com ‘aquelas coisas’?”
“Sim”, disse Funakoshi, “aquelas coisas, aquelas coisas!”
“Aquelas coisas, aquelas coisas!”, arremedou Ichirõ. “Você não conhece a palavra
para ‘aquelas coisas’?”
“Eu disse para guardar aquelas coisas imediatamente! repetiu Funakoshi, e Ichirõ foi
obrigado a dar-se por vencido. Sua armadilha falhara; como o fizera durante toda a sua
vida, seu avô ainda se recusava inflexivelmente a pronunciar a palavra “meias”.
No decorrer do livro, Funakoshi descreve alguns de seus hábitos diários. Por
exemplo, a primeira coisa que fazia ao se levantar pela manhã era escovar e pentear o
cabelo, um processo que às vezes ocupava uma hora inteira. Ele costumava dizer que um
samurai deve estar sempre limpo. Depois de tornar-se apresentável, voltava-se na direção
do Palácio Imperial e inclinava-se profundamente; em seguida, voltava-se na direção de
Okinawa e fazia inclinação semelhante. Só depois de concluir esses ritos todos é que
tomava seu chá matinal.
Bem, meu objetivo aqui não é contar sua história por ele, e sim apenas apresentá-lo
ao leitor. E estou muito feliz e orgulhoso por fazê-lo. Mestre Funakoshi foi um exemplo
magnífico de um
homem de sua categoria nascido no começo do período Meiji, e atualmente restam poucos
homens no Japão dos quais se pode dizer que observam um código semelhante. Sou
muito agradecido por ter sido um de seus discípulos e apenas posso lamentar que ele não
se encontre mais entre nós.
Genshin Hironishi, Presidente do Karatê-dõ Shõtõ-kai do Japão

KARATÊ FEMININO

KARATÊ FEMININO FPEKB 


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Vice Presidente FPEKB Marcos Paulo 2ºDAN

Vice Presidente FPEKB
Diretor de Marketing e Eventos: Marcos Paulo 2ºDAN

CONTATOS: E-mail fpekb@hotmail.com/fyre-9@hotmail.com Fones: 8136.4157/9297.4543/9627.4137



















Ivan Júnior 4º DAN; Fiz parte de varias federações em Pernambuco. Agora estamos nesse novo desafio, que é a Direção da FPEKB, uma entidade de administração do Karate, com sede em Recife - PE está fazendo um trabalho diferenciado, até porque o nosso projeto, ele vai ser diferente das demais, co-irmãs, aqui se faz karate com respeito a todos, poderá nos enviar solicitação pelo:
E-mail fpekb@hotmail.com/fyre-9@hotmail.com
Fones: 9627.4137

FAIXAS PRETAS FPEKB


QUEM NÃO CONSTAR NA LISTA ENTRAR EM CONTATO COM A FPEKB E REGULARIZAR SUA SITUAÇÃO. 
FPEKB@HOTMAIL.COM OU 81- 9627.4137 8464-7086 IVAN JR.


  1. Ivan Vieira Lins júnior - Faixa Preta 5ºDan 
  2. Kleber Costa - Faixa Preta 5ºDan 
  3. Glauco Pereira - Faixa Preta 4ºDan
  4. Marcos Paulo Mariano - Faixa Preta 2ºDan
  5. Romero da Silva Monteiro - Faixa Preta 3º Dan 
  6. Antonio Barbosa Silva Junior - Faixa Preta 3ºDan
  7. Williams Bezerra da Silva - Faixa Preta 3ºDan
  8. Eduardo Dutra - Faixa Preta 3ºDan
  9. Ronildo Alexandre de Lima Filho - Faixa Preta 1ºDan
  10. Everton Barboza de Lima - Faixa Preta 1º Dan 
  11. Jonas Fernando Carneiro da Silva - Faixa Preta 1ºDan
  12. Amesaque Gomes Xavier -Faixa Preta 1°Dan
  13. Tahayana Valeska - Faixa Preta 1ºDan
  14. Midiã Muniz -Faixa Preta 1ºDAN
  15. Alexandre Marcio de Souza 1ºDan
  16. Eva Florencio de Souza- Faixa Preta 1ºDan
  17. Danrley Lins de Albuquerque -  Faixa Preta 1ºDan





Projeto Social ABK




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